domingo, 25 de outubro de 2009

Lançamento Vertical

Assista ao vídeo Lançamento Vertical do professor Flavio Cunha e apresente um relatorio até o dia 10 de Novembro como parte avaliativa da recuperação paralela.

Lançamento Obliquo de Flavio Cunha

Programa de Formação Continuada Mídias em Educação
3ª Edição
Aluno: Wagner Fonseca Barros

ATIVIDADE:
Descrição das ações que ocorrem no vídeo Lançamento Oblíquo de Flávio Cunha postado no You Tube em 23 de maio de 2007.
Sinopse: exposição dos princípios físicos e matemáticos do lançamento oblíquo, a partir de um experimento real.
Disponível em URL: http://www.youtube.com/watch?v=SVF3PvrHlqc


Roteiro do Vídeo:
APRESENTAÇÃO
O vídeo inicia por meio de recurso computacional audiovisual com a expressão ‘Prof. Flávio apresenta... ’. Tal expressão é mostrada com letras de tamanho grande e claras contrastando com um fundo negro, posicionadas ao meio da tela.
Em seqüência, surge a expressão Lançamento Horizontal, com letras maiores que a expressão anterior, simultaneamente a um fundo musical que é contínuo até o final do vídeo. A expressão Você deve se lembrar do lançamento horizontal surge, em mesmo formato que a primeira expressão, com destaque em cores vermelhas para as palavras lançamento horizontal.
Após essa apresentação inicia-se a seqüencia de experimentação.

1 – AMBIENTE DA DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL / INT / INDEFINIDO

LANÇAMENTO HORIZONTAL

A câmera com visão frontal é posicionada em cima de uma mesa branca mostra o tampo encostado em uma parede revestida com azulejos brancos. Esta parede é recoberta por cartolinas de cor verde claro. Ao lodo esquerdo superior da imagem aparece parte do lado esquerdo de um banco. Em cima deste aparece, também, parte do aparelho de lançamento horizontal. Este se encontra estendido por cima da mesa, paralelamente a mesma, não chegando até a sua metade.
O professor executa o experimento no aparelho com auxílio de uma das mãos. Duas bolas escuras são lançadas - e são usadas em todos os experimentos do vídeo -, uma delas cai na mesa e outra se desloca no ar da esquerda para direita.
O experimento é ilustrativo a expressão anterior Você deve se lembrar do lançamento horizontal, de forma que o mesmo tem a função de retomar o que foi tratado pelo professor em classe. Nesse sentido, após o experimento, em seqüência, surgem frases, letras amarelas em fundo branco, que remetem a relações conceituais reforçadas pelo experimento.

Neste tipo de movimento, o tempo de queda é o mesmo que se o objeto fosse simplesmente solto, pois o movimento vertical é independente do movimento horizontal.


Nas frases que estruturam estas relações o professor faz um destaque em cor vermelha na frase: pois o movimento vertical é independente do movimento horizontal chamando atenção para a independência entre os movimentos. Esse tipo de formatação das letras em cor amarela com destaque em vermelho é comum em todo o vídeo. São letreiros indicativos de mensagens contendo chamadas de atenção ou relações conceituais relativas às imagens mostradas.
O experimento do professor é repetido em câmera lenta e outras frases surgem em letreiro estruturando conceituações:

Veja que os vetores da
velocidade vertical
aumentam igualmente no
tempo, e que o vetor da
velocidade horizontal
é constante:


Para demonstrar a assertiva acima o professor repete novamente a seqüências de imagens do experimento, em câmera lenta, no entanto, com incremento de recursos gráficos computacionais que acompanham as trajetórias das duas bolas. Uma seta indica a trajetória de queda de uma das bolas. Três setas indicam três trajetórias da bola que é lançada: uma da direita para esquerda, uma de cima para baixo e outra em diagonal de cima para baixo e da esquerda para direita.
Após essa seqüência de imagens e incremento gráfico surge o letreiro:

Veja ainda que a bolinha
lançada percorre, em
tempos iguais, distâncias
horizontais iguais mas
distâncias verticais cada
vez maiores:

Encerrando esse assunto o professor repete pela quarta, e última, vez o experimento fazendo outro incremento relativo às trajetórias das bolas lançadas. Além das setas indicando trajetórias são incluídos eixos verticais e horizontais, em cor azul e verde respectivamente, os quais indicam distâncias comparativas relativas ao tempo nas trajetórias das bolas em cada lançamento.

LANÇAMENTO OBLÍQUO

O professor abre outra seção com novo assunto usando a mensagem ‘Agora veja este lançamento OBLÍQUO’. Após essa mensagem o professor usa uma seqüência de imagens no local do experimento anterior e com o mesmo foco da câmera. Tal seqüência compreende duas situações simultâneas, uma em que o professor aparece lançando uma bola do lado esquerdo ao lado direito da mesa, de forma que a trajetória da bola forma uma parábola; ao mesmo tempo surge uma bola no centro da mesa que é deslocada do tampo para cima até, aproximadamente, o ápice da parábola da bola lançada pelo professor. Os deslocamentos das bolas ocorrem ao mesmo tempo.
Após essa seqüência surge um letreiro:

Observe que o
movimento vertical do
lançamento oblíquo é
igual ao do lançamento
vertical, pois
independe do
lançamento horizontal.

O experimento é repetido e surge o seguinte letreiro:

Veja novamente que o
movimento vertical da
bolinha lançada para
cima e da bolinha
lançada obliquamente
são iguais:


O experimento se repete pela segunda vez, mas em câmera lenta, e acompanhado por recurso computacional gráfico. Este recurso mostra um eixo horizontal de cor verde que acompanha o movimento da bola de cima para baixo.
Logo depois surge o letreiro com a seguinte mensagem:

Agora veja que o
vetor da
velocidade vertical
de ambas as bolinhas
variam de maneira
igual no tempo:


O experimento se repete incrementado por recursos computacionais gráficos em que duas setas acompanham as bolas em suas subidas. Logo a seguir surge o letreiro.

Note também como as
posições verticais
variam no decorrer do
tempo.

O experimento é repedido agregando outros incrementos. Um é o eixo horizontal que acompanha a subida e descida da bola a partir tampo da mesa ao ápice do deslocamento. Sobre o mesmo aparece à expressão “Movimento Vertical”. Outro é uma linha azul evidenciando a trajetória em parábola da segunda bola. Quatros outros eixos horizontais, em cor verde, surgem indicando o rastro de descida do primeiro eixo. Sob o último aparece em verde a expressão “Posição Vertical”.
Na frente de todo o incremento surge o letreiro:

Enquanto o movimento vertical é acelerado,
sendo a posição vertical calculada por:

SY = SOY + VOY.t + a.t2/2 e a velocidade vertical por
V = V0 + a.t
VY2 = VOY2 + 2.a.dy

Outro letreiro surge:

Agora veja que o vetor da
velocidade horizontal
do objeto lançado é
constante...

O experimento é repetido incrementado com uma seta amarela horizontal que segue o lançamento oblíquo. Após essa seqüência surge o letreiro.

Sabe-se disso por que o
objeto lançado percorre
distâncias horizontais
iguais em tempos iguais, veja:


O experimento se repete e a seta amarela horizontal aparece seguindo a trajetória da bola em lançamento oblíquo, porém deixando rastros. Eixos verticais, em cor verde, são evidenciados em número de seis e limitam as cinco setas amarelas de rastros que representam a trajetória do movimento horizontal.
Ao meio da mesa e logo abaixo do experimento surge a expressão “Posições Horizontais”. Logo depois, na mesma composição de imagem surge, em destaque, retângulo gráfico coma o letreiro:

O movimento horizontal é uniforme, então,
a posição horizontal é calculada por:
SX = SX. t

Outro surge o letreiro surge:

Vamos ver agora os dois
vetores juntos:
O vertical e o horizontal


O experimento se repete e duas setas acompanham as trajetórias das bolas. Uma seta vertical, apontando de baixo para cima e, uma seta horizontal da esquerda para direita. As duas formam um ângulo de noventa graus. Em seguida aparece o seguinte letreiro:
Vamos ver agora o
vetor-total dos
movimentos...

O experimento com o incremento anterior se repete, no entanto, apresentando uma seta diagonal em cor vermelhas que surge a partir do ângulo formado pelas setas.
Logo depois surge o letreiro:

Observe que em qualquer tempo,
você pode usar trigonometria
(Pitágoras, seno, cosseno) para
calcular o vetor total das suas
componentes (a velocidade vertical e horizontal).
v2 = vy2 + vx2
vy = v.sen.alfa
vx = v.cos.alfa

Para finalizar o vídeo o professor sugere:

Agora Exercite:
Se a altura máxima da
bolinha laranja com ângulo
de 60º foi de 0,5m, calcule:
1- O tempo de subida;
2- O tempo no ar;
3- A velocidade vertical inicial;
4- A velocidade horizontal;
5- O alcance máximo da bolinha
(início e fim na mesma altura, a mesa)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Fotos do NTE 2009

Foto do Cursista Wagner Barros na Sala de Informática do NTE Belém.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Aprendendo com as Tic's

VIVEMOS atualmente em uma sociedade cada vez mais informatizada e o computador representa a base de sustentação tecnológica em favor do conhecimento, oferecendo inúmeras possibilidades educacionais qualitativas. Priorizar a tecnologia da informação e empregá-la adequadamente é vital para o futuro educacional, cultural e socioeconômico de qualquer país. As grandes mudanças provocadas pelo desenvolvimento científico e tecnológico obrigam as escolas a mudar os seus métodos e as suas práticas pedagógicas tradicionais, pois o ensino tornou-se obsoleto e a escola já não é a única fonte de informação. Logo, o maior desafio das escolas é desenvolver uma metodologia adequada que atenda às exigências que o profissional dos novos tempos deverá ter, como: postura dinâmica e investigativa, capacidade para obter e selecionar rapidamente informações eficazes e visão contextual, entre outras qualidades. O uso da informática deve estar inserido em uma proposta pedagógica que respeite o contexto sócio político, as condições prévias do aluno e a avaliação permanente das aquisições e dos processos intelectuais, antes, durante e após a utilização do computador.


Projetos

Acredito que a estratégia de trabalho com desenvolvimento de projetos pode ser caracterizada como uma inovação metodológica, uma vez que pode ser utilizada para favorecer especialmente a aprendizagem de cooperação, com trocas recíprocas e respeito mútuo. Isto significa que o essencial não é o conteúdo em si, formal e descontextualizado. A proposta é aprender conteúdos, por meio de procedimentos que desenvolvam a própria capacidade de continuar aprendendo, num processo construtivo e simultâneo de questionar-se, encontrar certezas e reconstruí-las em novas certezas. Com desenvolvimento de projetos cria-se um melhor ambiente de aprendizagem nos quais professores e alunos são sujeitos participantes de todas as etapas do processo, desde sua concepção até a reflexão final sobre as vivências desencadeadas, os resultados obtidos e a avaliação da aprendizagem.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O uso de Novas Tecnologias na escola Honorato Filgueiras

Trabalho na escola estadual de Ensino Médio Prof. Honorato Filgueiras, Distrito do Mosqueiro, cerca de 10 anos, nesse período vivenciei, varias transformações estruturais e tecnológicas na escola, porem a mentalidade na gestão tecnológica ficou parada no tempo sem acompanhar a transformação que a sociedade educacional vem sofrendo.
Quando me apresentei para lecionar física na escola em maio do ano 2000, a tecnologia mais avançada “era” a TV Escola do Ministério da Educação, trabalhar com TV e Vídeo era a sensação do momento, com passar dos anos a SEDUC, em 2002, através do Projeto Alvorada, transformou o espaço em um luxuoso laboratório de informática, e a sala de áudio visual perdeu espaço, e nunca mais foi ativada, pois pela ação do tempo a antena parabólica sofreu um revés do vento e veio abaixo. O laboratório efetivamente começou há funcionar cinco anos depois, pois luxuoso era apenas o espaço físico, ainda faltavam “professores qualificados”, para trabalhar no laboratório, conforme o gestor da USE-19. Nesse período a escola continuou a trabalhar com TV e DVD em sala de aula, com o passar do tempo o Conselho Escolar adquiriu, uma câmera fotográfica, uma filmadora, um retroprojetor, uma filmadora digital, uma câmera fotográfica digital, um micro system, um projetor “data show”. Os professores e alunos passaram a produzir vídeos através do projeto Meio Ambiente, cujo qual foi premiado nacionalmente, as aulas com data show forçou os alunos a utilizarem o software Power point para apresentação de trabalhos escolares e até mesmo o uso como Cinema. Hoje o laboratório de informática que no inicio funcionava com trinta com trinta computadores possui apenas dez funcionado, fechado durante a tarde por falta de professor, e nos dois turnos aberto, funciona quando os profissionais estão dispostos a trabalhar. A lotação deste espaço pedagógico não é feita através de um projeto pedagógico educacional, e sim por indicação da Use privilegiando os professores que perderam carga horária em determinada escola para concursado. Porem a frustração da escola em quanto mundo globalizado e que a mesma continua “Ilhada do mundo virtual”, porque a internet prometida por três governos, nunca atravessou a ponte que liga a ilha ao continente. Toda via o corpo docente não perde a esperança de ver a escola conectada com o mundo, os profissionais continuam fazendo curso de formação continuada: temos três professores cursando Mídias na Educação, outros fazendo informática básica e avançada na escola de Governo, e outros que já passaram e estão qualificando-se no NTE-Belém. Hoje, a escola participa com cinco alunos e cinco professores do projeto Radio Escola do Proinfo, com a radio já implantada.
O uso das novas tecnologias permite ao professor estender sua atuação a aspectos que a educação tradicional era limitada, por exemplo, manter determinados grupos em contatos, avaliar o desempenho e participação dos alunos de forma mais eficaz, desencadear ações que possibilitem o uso da internet como espaço cooperativo, despertar o interesse no aprofundamento.

sábado, 3 de outubro de 2009

O Radio como Formação Cidadã

FORUM: RESUMINDO
WAGNER FONSECA BARROS

1.0 IDENTIFICAÇÃO
Escola estadual Prof. Honorato Filgueiras
TV. Siqueira Mendes S/N Distrito do Mosqueiro

1.0 TÍTULOS: O Radio como Formação Cidadã

1.1 DESCRIÇÃO: Elaboração de Uma Radio Escola que conte a formação e o desenvolvimento da comunidade escolar da escola estadual Honorato Filgueiras, utilizando o kit tecnológico Radio escola.

2.0 OBJETIVO GERAL: Promover a socialização entre os alunos; Ampliação do universo conceitual e o vocabulário dos alunos; Valorizar os aspectos positivos da programação radiofônica, aplicando- os em sala de aula. Considerar o conhecimento prévio dos alunos.
2.1 OBJETIVOS:
* Contribuir para a compreensão de que o rádio é um veículo de comunicação eficiente para tornar público o trabalho educacional efetivamente realizado em cada unidade escolar;
* Investir na formação de repórteres mirins (alunos do 1º ciclo do Ensino Fundamental) para que consiga comunicar em linguagem mais acessível assuntos ligados à cultura, saúde, educação e política.
* Evidenciar através dos programas produzidos e apresentados por alunos e professores a interdisciplinaridade inerente ao Projeto;
* Desenvolver habilidades e tendências comunicacionais dos participantes;
* Assessorar os profissionais envolvidos no projeto para que se utilizem do rádio como um instrumento eficaz de ensino;
•* Reconhecer crianças e adolescentes como produtores de cultura, integrando-os aos meios de comunicação, em geral ocupados por adultos;
* Exercitar a comunicação oral, aperfeiçoando a objetividade e clareza de exposição do pensamento;
• Favorecer a convivência e trabalho em grupo, respeitando diferenças, níveis de conhecimentos;
.

3.0 JUSTIFICATIVA
Existem muitas formas de aproximar rádio e educação. A mais tradicional estabeleceu-se no âmbito da radiodifusão aberta, tanto AM quanto FM, com as denominadas “rádios educativas”. Outra modalidade é a veiculação de conteúdos educativos em “emissoras abertas”. Nos municípios de Santarém e Belterra, ambos no Pará ganharam relevância, por exemplo, a experiência da Rádio Rural, que abre espaço para que professores e alunos de 400 escolas dos dois municípios mobilizem 37 mil alunos da floresta amazônica. Uma terceira modalidade tem sido a “radiodifusão comunitária”, objeto da reportagem de Carta Capital. Uma prática que aglutina a experiência da rádio comunitária com a emissão aberta via FM, é a da rádio “Voz da Liberdade”, dirigida por crianças e adolescentes no Sertão do Ceará, na pequena cidade de Nova Olinda, no espaço da Fundação Casa Grande.
A grande novidade, no momento, é a introdução nas escolas da radiodifusão restrita. É importante lembrar que as rádios restritas não necessitam de autorização prévia do governo federal para ser instaladas e entrar em funcionamento.
As diferentes modalidades da integração do rádio à educação vêm ganhando um diferencial que as une: a possibilidade de que se transformem em uma “prática educomunicativa”. O fato ocorre quando o uso da linguagem radiofônica se integra a outras linguagens; quando se garante, em igualdade de condições, o protagonismo do educador e do estudante; quando, finalmente, o uso do rádio, de uma forma democrática e participativa, passa a significar a vontade política da escola em reconhecer a importância de se trazer a comunicação para o centro dos processos educativos. Experiências como a do Educom. Rádio aponta para a novidade de que o velho rádio continua sendo uma excelente opção quando se quer pensar numa educação renovada e mais próxima da realidade dos próprios educando. Essa é a lição a ser apreendida, refletida e convertida em novas experiências.

4.0 METODOLOGIA
No primeiro dia 17 de junho Passamos de sala em sala explicando para os alunos do período matutino como funcionará a rádio e que haveria eleição para o nome dela. No período vespertino, também explicamos como funcionará a rádio e já recolhemos os votos de 7º a 8º série para a escolha do nome. No dias 23, fizemos a votação no período matutino, que foi no pátio do colégio. No dia 25, fizemos a contagem dos votos. Com uma diferença de 17 votos, Rádio A Voz da Ilha ganhou da Pode Falar.
No dia 26 escolhemos a principio 10 alunos com experiência em informática e telecomunicação para depois difundirem o projeto para os outros alunos da escola e os professores Fabio e Roseane editaram a abertura do tema da programação da radio, cujo qual foi eleições diretas para diretores, pois a escola vivenciava a divulgação das chapas para escolha da direção. A abertura ficou assim:
Oi pessoal! Hoje saiu no ar a o primeiro programa da Rádio A Voz da Ilha no formato de 20 minutos. O programa de hoje vai falar sobre eleição de diretores das Escolas Estaduais do Pará. Você vai ficar sabendo neste programa quem pode votar nesta eleição e também quem faz parte da comissão eleitoral da nossa escola. A eleição para a escolha dos novos diretores acontece no dia 22/08 na escola.
O nosso programa vai ao ar hoje no horário do recreio e logo mais estará disponibilizado no Blog da escola. www.honoratomosqueiroeducandociencias.blogsport.com.br

Um abraço e até o próximo programa.
No dia 30 de junho a radio foi ao ar por cerca de 30 minutos, levando principalmente informação e musica. Os alunos ficaram entusiasmados com a novidade, tanto que os 20 minutos viraram 30 minutos em questão de “segundos” e logo todos ao mesmo tempo queriam ser locutores, repórter policial, investigativo, etc. Como era o ultimo dia letivo as conclusões com a equipe técnica pedagógica ficaram para o segundo semestre, pois ainda avaliava o calendário escolar e a reposição das aulas, devido à mesma ter entrado em greve. A conclusão pessoal que tenho e que os alunos prosseguiram com o projeto.
5.0 RECURSOS UTILIZADOS
- Rádio
- Caixa de som
- Mesa de som com oito canais
- Caixa amplificada
- Microfone
- Cartolina
- Cola
- Revistas
- Tesoura
- Máquina fotográfica


6.0 SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Primeira Etapa
1)Levantamento histórico e bibliográfico Sobre o radio no Brasil;
2)Debate sobre as imagens, disposição dos textos, informações, conteúdos
3) Pesquisar o funcionamento de uma radio comunitária local.
4)Levantar e comparar os temas e argumentos abordos pelos entrevistados
Segunda Etapa
1) Aula no Laboratório de Informática para pesquisa e funcionamento dos componentes eletrônicos.
2) Passo-a-passo para criação da radio com informações de um técnico contratado pela a escola.
3) Pesquisa em dicionário sobre as palavras assunto, tema, olhar e também a expressão Gênero textual.
4) O professor poderá escolher entre os temas levantados pelos entrevistados ou entre os que ele eleger e fazer a pesquisa sobre a radio pelo tema: ex. Google – Radio Escola;
5) Navegar pelos site especializados como o EDUCOM,
6) Pré-selecionar as rádios de preferência dos alunos
7) Ordenar intuitivamente, afetivamente ou aleatoriamente, sem roteiro pré-fixado cerca de 4 rádios escola.
8) Descrever as rádios escolhidas
9) Selecionar aquelas que mais se aproximam com o tema
10) Elaborar os títulos e as legendas que comporão a parte escrita do Álbum, procurando formar frases curtas, complementando, ilustrando, concordando ou contradizendo a imagem, enfim, compondo artisticamente uma opinião sobre o assunto geral e o foco do seu tema.
11) Convidar professores das disciplinas tocadas pelos temas para um mini Fórum
7.0 PERÍODOS: Junho
Etapas JUNHO - 2009
1º 2º 3º 4º
Apresentação da proposta na Escola
Apresentação da proposta no Estabelecimento de Ensino
Reunião com professores e coordenadores para definição do tema de Junho
Contato com os softwares de edição de sons pelos professores e alguns alunos selecionados para monitores
Gravação do tema de abertura e postagem na página da escola
Oficina com alunos e professores incentivando o uso da radio durante as atividades escolares.
Avaliação do projeto
Elaboração de um ensaio sobre o tema



8.0 DISCIPLINAS ENVOLVIDAS:
Informática Educativa, Língua Portuguesa, Artes, Geografia, História, Filosofia, Sociologia, e outras percebidas nos temas.

9.0 PARTICIPANTES: Diretamente: Alunos do Ensino Médio, professor de Língua Portuguesa, Professor de Informática Educativa.
10. Convidados: professor de História, Filosofia, sociologia etc.
11. Bibliografia:
Hernando Hernandes- Trabalho por Projetos. Apostilas e anotações de sala de aula-
Curso de Mídias: Módulo Gestão.